A criação do Dia Nacional do Associativismo será tema de audiência pública na Câmara dos Deputados, marcada para o dia 27 de maio. O debate reunirá parlamentares, representantes do setor empresarial e lideranças regionais, com o objetivo de valorizar o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico e social do Brasil.
A iniciativa tem mobilizado representantes de todo o sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) e tem colocado em evidência o trabalho de entidades como a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (ACIM), reconhecida nacionalmente por seu modelo de gestão participativa e de impacto comunitário.
Para José Carlos Barbieri, presidente da ACIM, o associativismo é essencial para fomentar um ecossistema próspero de negócios. "Se a gente quiser ser mais rápido, a gente faz sozinho, mas se a gente quiser ir mais longe, a gente se associa. Nós acreditamos muito nisso: o associativismo nos leva mais longe, com mais musculatura e com mais probabilidade de resultados favoráveis", afirma.
Com mais de 5 mil associados e cerca de 500 voluntários distribuídos em seis conselhos, a ACIM se consolidou como uma força ativa no desenvolvimento local. A entidade alia o fortalecimento empresarial ao engajamento social e institucional, influenciando políticas públicas e promovendo ações integradas com o poder público e a sociedade civil.
“Maringá é um exemplo disso. Estamos em uma associação que tem a palavra comunidade na missão, na visão e também nos valores. Pensamos em criar um ambiente propício para o negócio. E, se isso exigir que a gente vá até o poder público e ajude a executar um projeto, nós iremos fazer isso. Porque, ao criar um ambiente favorável para os nossos negócios, estamos também gerando emprego e renda", completa Barbieri.
A CACB, que representa mais de 2 mil associações comerciais em todo o país, destaca o caráter descentralizado e apartidário da sua rede. “Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica Alfredo Cotait, presidente da CACB. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil.”
Um dos principais instrumentos de articulação da entidade é o G50+, grupo que reúne lideranças empresariais de diferentes regiões do país para fortalecer o associativismo como força política e econômica. “A união de todas as confederações e representações da classe produtiva, com uma única voz, debatendo pautas de nação e questões constitucionais que afetam os empreendedores, é essencial”, reforça Cotait.
A audiência pública é um o importante no reconhecimento do associativismo como ferramenta de transformação social e econômica no Brasil. A proposta prevê o dia 15 de julho como data oficial para a celebração do Dia do Associativismo, em homenagem à fundação da primeira entidade associativista do país — a Associação Comercial da Bahia.
Para saber mais sobre o associativismo, e: www.cacb.org.br.
A fundação da Associação Comercial da Bahia (ACB), em 1811 — entidade do sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil) —, servirá de inspiração para a definição da data do futuro Dia Nacional do Associativismo, cuja criação será debatida em audiência pública na Câmara dos Deputados, no dia 27 de maio. A proposta sugere o 15 de julho, data de criação da ACB, como referência para celebrar oficialmente o papel estratégico do associativismo no desenvolvimento econômico do país.
A audiência deve reunir representantes do setor empresarial, parlamentares e lideranças regionais para discutir o impacto do associativismo na promoção do empreendedorismo, no fortalecimento dos pequenos negócios e na articulação entre sociedade civil e poder público.
Para o presidente da ACB, Paulo Sergio Costa Pinto Cavalcante, o reconhecimento da entidade baiana como marco do associativismo brasileiro é essencial para valorizar a trajetória da classe produtiva. “A ideia de se criar o Dia Nacional do Associativismo, no dia 15 de julho, em homenagem à primeira casa associativista do Brasil e das Américas, é sensacional, importante e imprescindível, para que a gente venha a verificar a importância do empreendedor em nosso país.”
Atualmente, o sistema CACB reúne mais de 2 mil associações em todo o território nacional, alcançando cerca de 175 milhões de pessoas por meio da atuação nos setores de comércio, indústria, serviços e agro.
“Diferentemente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, explica o presidente da CACB, Alfredo Cotait. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil”, acrescenta.
Um dos destaques da atuação institucional da CACB é o G50+, grupo formado por lideranças de associações comerciais de diversas regiões do país. Segundo o presidente da ACB, a articulação conjunta entre entidades empresariais é o caminho para o fortalecimento da economia nacional.
“Se a união de todas as confederações, de todas as representações de classe produtiva, unidas com uma única voz, discutindo pautas de nação, discutindo pautas constitucionais, que dizem respeito a todo empreendedor, é essencial, a gente precisa voltar a se unir”.
Para mais informações sobre o associativismo, e www.cacb.org.br.
A Câmara dos Deputados vai promover, no dia 27 de maio, uma audiência pública para discutir a criação do Dia Nacional do Associativismo. A proposta, que sugere o dia 15 de julho como data comemorativa, busca reconhecer oficialmente a importância do movimento associativista na promoção do desenvolvimento regional, no apoio aos pequenos negócios e na articulação entre sociedade civil e poder público.
A data escolhida faz referência à fundação da Associação Comercial da Bahia, em 1811 — primeira entidade a fazer parte do sistema CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil).
A audiência deverá reunir representantes do setor empresarial, parlamentares e lideranças regionais. Segundo a confederação, será uma oportunidade para apresentar a relevância histórica e atual do associativismo como força propulsora da economia brasileira.
A CACB reúne mais de 2 mil associações em todo o país, alcançando cerca de 175 milhões de pessoas com atuação nos setores de comércio, indústria, serviços e agro. “Diferente das centrais sindicais, nosso sistema é independente e construído de baixo para cima, com base nas lideranças locais”, afirma Alfredo Cotait, presidente da CACB. “Somos a maior rede capilar independente do Brasil”, completa.
Um dos destaques da atuação institucional da CACB é o G50+, formado por lideranças de associações comerciais de diversas regiões do Brasil.
Para Mauro Sammarco, presidente da Associação Comercial de Santos, o associativismo é essencial para enfrentar desafios locais, especialmente em cidades estratégicas como Santos, sede do maior porto do país. “O associativismo é isso: trazer a força da sociedade para avançar em pautas importantes”, resume.
Criada em 1870, a Associação Comercial de Santos representa 244 empresas e exerce papel fundamental nas discussões sobre comércio exterior, logística e infraestrutura. A entidade é exemplo do impacto positivo que o associativismo pode ter no desenvolvimento regional.
Mais informações sobre o evento e outras ações da CACB, e www.cacb.org.br.