A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (https://www.gov.br/mdr/pt-brMIDR) atualizou o Atlas Digital de Desastres com os registros mais recentes disponíveis, abrangendo o período de 1991 a 2024. A atualização anual é feita sempre no mês de maio, após a finalização dos processos de tramitação das ocorrências do ano anterior. A ferramenta reúne, em um único ambiente interativo, os registros de desastres ocorridos no Brasil entre 1991 e 2024, organizados em gráficos, tabelas e mapas por município.
Com atualização anual, o Atlas utiliza os dados registrados pelos municípios no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Após o recebimento das informações, a equipe da Defesa Civil Nacional realiza um processo rigoroso de verificação e padronização dos dados, que inclui a identificação de erros de preenchimento, a remoção de registros duplicados e a checagem de valores extremos.
“Nosso objetivo é garantir que as informações disponibilizadas no Atlas sejam as mais consistentes e úteis possíveis. O trabalho de análise é minucioso e envolve protocolos específicos para tratar a diversidade dos desastres registrados ao longo dos anos”, afirma Lucas Mikosz, chefe de projetos da Defesa Civil Nacional. “Além de apoiar pesquisadores e cidadãos, a ferramenta é estratégica para gestores públicos, pois contribui com evidências concretas para a formulação de políticas e a priorização de investimentos”, completou.
Neste ano, uma das novidades da atualização foi a participação direta da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, que forneceu dados mais detalhados e recentes sobre os impactos do desastre de grandes proporções ocorrido no estado. A colaboração permitiu o refinamento das informações e maior precisão nos registros.
“O Atlas vem se consolidando como uma referência nacional. A versão digital permite atualizações constantes e a ampliação da base de dados com novas fontes e registros revisados. Isso fortalece nossa capacidade de resposta e prevenção aos desastres”, destaca Mikosz.
Histórico e digitalização
O Atlas foi inicialmente desenvolvido por meio de uma cooperação técnica entre o Banco Mundial e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia e Defesa Civil (Ceped/UFSC). A manutenção da base de dados ficou sob responsabilidade da UFSC, em parceria com a FAPEU, até o ano de 2021.
A partir de 2022, o trabalho de atualização e gestão do Atlas foi assumido pelo Departamento de Articulação e Gestão da Sedec/MIDR, que deu continuidade à iniciativa em um novo formato digital. A versão atual apresenta ajustes metodológicos em relação ao antigo Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, mas mantém as mesmas premissas básicas de estruturação das informações e utilização das fontes oficiais.
Além de reunir todos os dados históricos em um só lugar, o formato digital permite consultas interativas, com filtros por município, tipo de desastre, período de ocorrência e categoria de impacto. A plataforma também possibilita o o integral à base de dados, ampliando seu uso por gestores públicos, pesquisadores, jornalistas e qualquer cidadão interessado. “É uma ferramenta estratégica para a gestão do risco de desastres no país. Ao consolidar uma base única e pública de dados, o Atlas contribui para a prevenção, a mitigação e a resposta mais eficiente a essas situações, com foco na proteção da população”, finalizou Mikosz.
Como ar o Atlas Digital de Desastres
O o à plataforma é aberto, gratuito e não requer cadastro ou , permitindo que qualquer pessoa possa consultar e explorar os dados disponíveis.
É possível ar o Atlas Digital de Desastres no endereço atlasdigital.mdr.gov.br e clicar em dashboard para conferir os dados consolidados de desastres no Brasil de 1991 a 2024, ou por meio de uma busca por data, estado, município, tipo de desastres e categoria de impacto.
A visualização oferece mapas interativos, tabelas e gráficos com possibilidade de , manual explicativo sobre metodologia de análise.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (20), a situação de emergência na cidade paranaense de Pato Bragado, afetada pela estiagem. A Portaria nº 1.530 com o reconhecimento foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, a prefeitura já pode solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Paraná tem 30 reconhecimentos vigentes, dos quais 12 por enxurradas, seis por estiagem, cinco por doenças infecciosas virais, quatro por vendaval e três por inundações.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (20), a situação de emergência nas cidades catarinenses de Águas de Chapecó, Saltinho e Xavantina, afetadas pela estiagem. A Portaria nº 1.530 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, Santa Catarina tem 41 reconhecimentos vigentes, dos quais 19 por chuvas intensas, 15 por estiagem, três por enxurradas, três por queda de granizo e um por doenças infecciosas virais.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (20), a situação de emergência em 15 cidades afetadas por desastres. A Portaria nº 1.530 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
am por um período de estiagem os municípios de Barão de Cotegipe, Boa Vista do Buricá, Caseiros, Centenário, Cerro Grande do Sul, Ciríaco, Crissiumal, Getúlio Vargas, Novo Cabrais, Palmeira das Missões, Santana da Boa Vista e São Martinho da Serra.
Já as cidades de Eldorado do Sul, Erval Grande e Rio dos Índios obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Rio Grande do Sul tem 299 reconhecimentos vigentes, dos quais 279 por estiagem, nove por vendaval, seis por chuvas intensas, três por queda de granizo e dois por enxurradas.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Estão na lista municípios dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (20), a situação de emergência em 19 cidades afetadas por desastres. A Portaria nº 1.530 com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).
am por um período de estiagem os municípios de Pato Bragado, no Paraná; Barão de Cotegipe, Boa Vista do Buricá, Caseiros, Centenário, Cerro Grande do Sul, Ciríaco, Crissiumal, Getúlio Vargas, Novo Cabrais, Palmeira das Missões, Santana da Boa Vista e São Martinho da Serra, no Rio Grande do Sul, e Águas de Chapecó, Saltinho e Xavantina, em Santa Cartarina.
Já as cidades de Eldorado do Sul, Erval Grande e Rio dos Índios, no Rio Grande do Sul, obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.
Diante da previsão de chuvas intensas no litoral leste do Nordeste, com riscos significativos de alagamentos, inundações, enxurradas e deslizamentos de terra, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), coordenou, nesta sexta-feira (16), uma reunião virtual de preparação com agentes estaduais e municipais de defesa civil de Pernambuco, Alagoas e Paraíba, Sergipe e Bahia além de representantes do Sistema Federal de Proteção e Defesa Civil.
As previsões constam no Informe de Preparação para Eventos Críticos da Defesa Civil Nacional, que alerta para a persistência de áreas de instabilidade entre o Rio Grande do Norte e a Bahia, com maior atenção para as capitais Recife (PE), Maceió (AL) e João Pessoa (PB) entre os dias 18 e 20 de maio.
A reunião teve como objetivo alinhar estratégias de prevenção, articulação entre os entes federativos e possíveis ações de resposta diante dos riscos iminentes. O Cenad ou a operar em nível de Alerta Laranja (4 de 5), intensificando o monitoramento e a articulação com os órgãos locais e federais.
O coordenador-geral de Monitoramento e Alerta do Cenad, Tiago Schnorr, destacou a importância da cooperação entre os diferentes níveis de governo nesse momento crítico. “Essa agenda foi uma das ações que desenvolvemos para reforçar a preparação diante da previsão de um cenário mais grave. As ações de Defesa Civil só funcionam com a parceria entre União, estados e municípios. Trabalhamos sempre com a visão de sistema – a Defesa Civil é um grande sistema que precisa atuar de forma coordenada e conjunta”, afirmou.
Durante o encontro, foram discutidos os panoramas meteorológicos e os critérios para ativação de Planos de Contingência e o papel do Grupo de Apoio a Desastres (GADE), já pré-mobilizado pelo Governo Federal para atuação emergencial, caso necessário. Também foi reforçada a importância da participação diária das defesas civis estaduais e municipais nos briefings de atualização promovidos pelo Cenad, sempre às 9h (horário de Brasília).
Participaram da reunião representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do Serviço Geológico do Brasil (SGB), entre outros órgãos que compõem o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.
A meteorologista do Inmet, Morgana Viturino, reforçou a gravidade do cenário previsto. “Há uma área mais crítica, com aviso de perigo, onde as precipitações podem ultraar os 100 mm, atingindo desde a costa de Alagoas até o Rio Grande do Norte. Esses avisos seguem válidos até este sábado (17), mas temos também um aviso estendido até o dia 20. A situação meteorológica é bastante complicada. As chuvas das últimas 48 horas foram muito expressivas e há uma preocupação crescente com os próximos dias”, explicou.
O secretário executivo da Defesa Civil de Pernambuco, coronel Ramalho, informou que o estado já está em regime de plantão, com a sala de situação ativada e em articulação com os municípios e órgãos estaduais. “Desde o início da semana, mantemos a sala de situação ativa e ampliamos a articulação com os municípios e secretarias estaduais. Já temos reuniões pré-agendadas e podemos intensificar a operação a qualquer momento, conforme a evolução do cenário”, destacou.
Ele também reforçou a prontidão para atendimento à população. “Todas as ações de ajuda humanitária estão prontas. Esperamos não precisar usá-las, mas nossa equipe já está preparada para atuar inclusive à noite, se for necessário,” completou.
Recomendações de autoproteção à população
Em caso de alagamentos, inundações e enxurradas, a recomendação é não atravessar ruas alagadas, mesmo de carro, moto ou bicicleta. A força da água pode arrastar veículos e colocar vidas em risco.
Para áreas sujeitas a deslizamentos de terra, é essencial observar sinais como rachaduras no solo, árvores ou postes inclinados, pisos da casa levantando ou sons vindos do terreno. Diante desses indícios, a orientação é sair imediatamente da residência, procurar abrigo seguro e acionar a Defesa Civil local.
Solicitação de recursos
Municípios que decretarem situação de emergência ou calamidade pública podem solicitar recursos federais para ações de resposta, assistência humanitária e reconstrução. As solicitações devem ser feitas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Os planos de trabalho serão avaliados pela equipe técnica da Defesa Civil Nacional.
Capacitação dos agentes
A Defesa Civil Nacional também oferece cursos a distância gratuitos para capacitar agentes estaduais e municipais na atuação em situações de risco e no uso do S2iD. Clique aqui para ter o aos cursos disponíveis na plataforma da Defesa Civil Nacional.
Para saber mais sobre as ações do Governo Federal em Proteção e Defesa Civil, e mdr.gov.br
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta terça-feira (22), a situação de emergência em 23 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
am por um período de estiagem os municípios de Mucugê, na Bahia; Catunda, no Ceará; Granito e Itaíba, em Pernambuco; Florânia, no Rio Grande do Norte; Alegria, Almirante Tamandaré do Sul, Butiá, Candelária, Dois Irmãos das Missões, Fortaleza dos Valos, Nonoai, Nova Ramada, Santo Expedito do Sul, São João da Urtiga e Taquaruçu do Sul, no Rio Grande do Sul, e Paial, em Santa Catarina.
Já a cidade de Nossa Senhora da Glória, em Sergipe, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa da seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.
Assis Brasil, no Acre, e Barreirinha, no Amazonas, e foram castigadas por fortes chuvas, enquanto Turilândia, no Maranhão, foi atingida por inundações.
Por fim, os municípios de Carauari, no Amazonas, e Petrópolis, no Rio de Janeiro, registraram erosão de margem fluvial e quedas, tombamentos e rolamentos, respectivamente.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (16), a situação de emergência em 35 cidades afetadas por desastres. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
am por um período de estiagem os municípios de Ibipeba, Ibititá, Macururé e Novo Horizonte, na Bahia; Curral Velho, na Paraíba; Cabrobó, Gravatá e Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco; Bozano, Caiçara, Estrela Velha, Lajeado do Bugre, Nova Araçá, Pontão e Santo Antônio do Palma, no Rio Grande do Sul, e Cordilheira Alta e Guatambú, em Santa Catarina.
Foram castigadas por fortes chuvas as cidades de Arame, Codó, Pedro do Rosário e São João do Soter, no Maranhão, e Anapu, Novo Repartimento, São João do Araguaia, Trairão e Xinguara, no Pará.
No Amapá, os municípios de Amapá, Calçoene, Oiapoque, Pedra Branca do Amapari, Pracuúba e Tartarugalzinho obtiveram o reconhecimento federal de situação de emergência por causa da infestação de praga quarentenária “Vassoura de Bruxa da Mandioca”.
Já as cidades de Apuí, no Amazonas, e Buriti Bravo, no Maranhão, registraram inundações e enxurradas, respectivamente, enquanto Pinhão, no Sergipe, enfrenta a seca, que é um período de ausência de chuvas mais prolongado do que a estiagem.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (16), a situação de emergência nas cidades baianas de Ibipeba, Ibititá, Macururé e Novo Horizonte, afetadas pela estiagem. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, a Bahia tem 84 reconhecimentos vigentes, dos quais 64 por estiagem, 18 por chuvas intensas, um por enxurradas e um por alagamentos.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta quarta-feira (16), a situação de emergência nas cidades paraenses de Anapu, Novo Repartimento, São João do Araguaia, Trairão e Xinguara, castigadas por fortes chuvas. A portaria com os reconhecimentos foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.
Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.
Até o momento, o Pará tem 59 reconhecimentos vigentes, dos quais 32 por chuvas intensas, 21 por estiagem, três por inundações, dois por vendaval e um por incêndios florestais.
Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.
Fonte: MIDR