Os acumulados mais intensos estão previstos para o oeste e norte do Maranhão
Alguns estados do Nordeste do Brasil devem registrar chuva, nesta sexta-feira (23). Os acumulados mais intensos estão previstos para o oeste e norte do Maranhão, em cidades como Turilândia e Açailândia.
Também deve chover no norte do Piauí, onde estão localizados municípios como Luís Correia e Cocal. Nessa área, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Essa mesma condição será notada em praticamente todo o litoral do Ceará. Para as demais áreas da unidade da federação, a prevalência é de céu com muitas nuvens, sem chuva.
Para estados como Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, a previsão indica possibilidade de chuva na zona costeira. Porém, nas outras regiões, não deve chover. Condição semelhante também será notada em Alagoas, Sergipe e Bahia, onde também só são esperadas chuvas no litoral.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Natal. Já a máxima prevista é de 34°C, em Teresina. A umidade relativa do ar varia entre 55% e 98%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A sexta-feira (23), no Centro-Oeste brasileiro, terá predominância de variação entre muitas e poucas nuvens, sem previsão de chuva. Essa condição será notada em todo o estado de Goiás, assim como no Distrito Federal.
Em Mato Grosso, as chuvas se limitam a uma pequena área do norte do estado, onde estão localizados municípios como Apiacás. Nessa região, a previsão é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Já em Mato Grosso do Sul, só deve chover mais ao sul da unidade da federação, em cidades como Amambai e Iguatemi. Para as demais áreas do estado, deve prevalecer variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 16°C, em Brasília. Já a máxima prevista é de 33°C, em Cuiabá. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
No Sul do Brasil, a previsão do tempo para esta sexta-feira (23) indica predominância de pancadas de chuva, principalmente no Paraná e em Santa Catarina.
No estado paranaense, os acumulados mais intensos serão registrados nas regiões oeste, centro ocidental, centro-sul, centro oriental, sudoeste e sudeste, em municípios como Cascavel, Laranjeiras do Sul e Cândido de Abreu, além da região metropolitana de Curitiba.
Já em Santa Catarina, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas em todo o oeste do estado, assim como em áreas do planalto, norte e Vale do Itajaí. Essa condição será notada, por exemplo, em cidades como Coronel Freitas, Caçador e Itaiópolis.
No Rio Grande do Sul, por sua vez, a predominância será de céu claro, com chuva prevista apenas para uma pequena área do noroeste gaúcho, onde estão situados municípios como Caiçara e Rio dos índios.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 10°C, em Porto Alegre. Já a máxima prevista é de 20°C, em Florianópolis. A umidade relativa do ar varia entre 50% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Os acumulados mais intensos serão registrados no Rio de Janeiro
Boa parte do Sudeste brasileiro deve contar com chuva nesta sexta-feira (23). Os acumulados mais intensos serão registrados no Rio de Janeiro. Praticamente em todo o estado são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas.
Já em São Paulo, as chuvas se limitam às regiões do Vale do Paraíba, metropolitana de São Paulo, litoral sul e Itapetininga. Nessas áreas, também estão previstas pancadas de chuva. No restante da unidade da federação, haverá apenas variação entre muitas e poucas nuvens.
Em Minas Gerais, só deve chover na Zona da Mata, Vale do Rio Doce e Vale do Mucuri. Já no Espírito Santo, há possibilidade de chuva em quase todo o estado, com exceção de uma parte do noroeste do território capixaba.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 14°C, em Belo Horizonte. Já a máxima prevista é de 31°C, em Vitória. A umidade relativa do ar varia entre 30% e 95%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Para a totalidade dos estados o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas
A previsão do tempo para o Norte do Brasil é de tempo chuvoso em quase toda a região, nesta sexta-feira (23). Para a totalidade de estados como o Amapá, o dia será de céu com muitas nuvens e pancadas de chuva isoladas.
A mesma condição será notada no Amazonas, sobretudo nas regiões de Alto Solimões, Tefé, Coari e Juruá, além de Rio Negro, onde os acumulados serão mais intensos.
Em Roraima, as chuvas estão previstas para todo o estado. Para Amajari e Alto Alegre, são esperadas pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Também deve chover forte no nordeste do Pará. Para as demais áreas do território paraense, são esperadas pancadas de chuva isoladas.
Também deve chover mais ao oeste do Acre, em cidades como Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. No estado tocantinense, só deve chover mais ao norte. Já em Rondônia a predominância será de variação entre muitas e poucas nuvens.
Entre as capitais, a temperatura mínima deve chegar a 23°C, em Rio Branco. Já a máxima prevista é de 35°C, em Manaus. A umidade relativa do ar varia entre 40% e 99%.
As informações são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Os portos públicos do Sul do Brasil registraram um aumento significativo na movimentação de mercadorias, em março de 2025. De acordo com dados divulgados em maio pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), houve uma elevação de 7%, em relação ao mesmo período de 2024. Foi o maior volume para o mês nos últimos 10 anos.
Na avaliação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o desempenho positivo do setor está atrelado aos investimentos realizados nos portos espalhados pelo país, o que também dá visibilidade ao Brasil no cenário global. “Estamos falando de investimentos bilionários, voltados à modernização e ao futuro do setor portuário nacional. São obras estruturantes, que aumentam a eficiência dos terminais, atraem novos negócios e tornam nossos portos cada vez mais competitivos no cenário global”, afirma.
O secretário nacional de Portos, Alex Ávila, entende que esse aumento nas movimentações portuárias é resultado de uma combinação de fatores. Segundo ele, são aspectos que contribuem para o desenvolvimento do setor, o que, consequentemente, também favorecem o aumento da empregabilidade e da renda nessas regiões.
“No caso dos cereais, o avanço se deve, principalmente, aos volumes crescentes da produção agrícola, impulsionados por safras recordes previstas, além dos investimentos significativos realizados em nossos portos nos últimos anos. Na Região Sul, por exemplo, contamos com alguns dos principais portos especializados na movimentação de graneis vegetais, como Paranaguá, São Francisco do Sul e Rio Grande”, destaca.
No estado do Paraná, o aumento geral da movimentação portuária foi de 10,22%. O resultado foi puxado, sobretudo, pela alta de 20% no volume de graneis sólidos. As cargas conteinerizadas também registraram salto. A elevação, nesse caso, foi de 6,47%, juntamente com as demais cargas, que apresentaram aumento de 2,42%.
Já em Santa Catarina, o aumento foi de 3,84%. Na unidade da federação, o destaque foi para cargas conteinerizadas, que registraram expressivo avanço de 224,19%. No estado, o Porto de São Francisco do Sul liderou esse desempenho.
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No Rio Grande do Sul, por sua vez, o salto geral de movimentações chegou a 3,24%, com destaque para o Porto de Rio Grande. Em relação à movimentação de cargas conteinerizadas, houve elevação de quase 17%.
Com o intuito de manter o ritmo de evolução na logística portuária do país, o Ministério de Portos e Aeroportos confirmou, na última semana, o segundo bloco de leilões portuários de 2025. Os investimentos devem somar R$ 1,03 bilhão.
Ao todo, serão englobados quatro terminais. Os empreendimentos estão situados nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Vila do Conde (PA) e Maceió (AL). A estimativa é de que o leilão seja realizado ainda em julho deste ano, após a aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Antaq.
O novo bloco de leilões reúne os seguintes terminais:
Em relação a este segundo bloco, Costa Filho pontua que há uma previsão de ampliação da capacidade logística para o escoamento da produção agrícola do Brasil, o que viabiliza maior infraestrutura de transporte e geração de emprego e renda, além de maior conforto para ageiros e turistas.
Como parte da campanha "Assédio não decola", o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) lançaram um guia de Combate ao Assédio e à Importunação Sexual na Aviação Civil.
O material, apresentado nesta quarta-feira (21), contém informações sobre situações de assédio, acolhimento de vítimas, denúncias e como prestar apoio. O intuito da iniciativa é orientar companhias de aviação, além de profissionais, ageiros e usuários do setor.
e aqui o Guia de Combate ao Assédio no Setor da Aviação Civil.
Segundo o secretário Nacional de Aviação, Tomé Franca, a iniciativa visa promover um ambiente de trabalho mais respeitoso, saudável e propício ao desenvolvimento profissional das mulheres. Diante disso, ele destacou a importância da campanha. “Vamos levar essa campanha para todos os aeroportos, para todas as companhias aéreas e associações do setor, para que mais mulheres possam atuar com segurança em ambientes que respeitem suas identidades”, disse.
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Para o ministro Silvio Costa Filho, a campanha desempenha um trabalho "educativo e pedagógico". O intuito, segundo o chefe da Pasta, é fazer com que as empresas – sejam aeroportuárias ou da aviação civil – absorvam a ideia da valorização das mulheres. “O objetivo é promover ambientes mais seguros”, afirmou.
Durante o evento de lançamento do guia, que ocorreu no Aeroporto de Brasília, também foi assinado o manifesto “He for She”, dentro de uma campanha promovida pela ONU Mulheres.
Nesse caso, o intuito é mobilizar homens como aliados pela igualdade de gênero e violência contra as mulheres.
Na ocasião, a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, frisou a importância de transformar estruturas historicamente marcadas por machismo, racismo e outras formas de opressão, reforçando que essa mudança exige coragem e comprometimento. “Assédio não decola tem que estar presente, tem que estar na boca de todo o povo brasileiro, começando pelas crianças e adolescentes”, disse a ministra.
A quantidade de ageiros que utilizaram o transporte aéreo nos quatro primeiros meses de 2025 no Brasil já é 4% maior do que a verificada no período pré-pandemia, ou seja, em 2019. O dado consta no Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Para o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), a tendência é que, até dezembro deste ano, a movimentação nos aeroportos do país ultrae 123 milhões de ageiros – o que renderia a melhor marca da história.
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Segundo o ministro Sílvio Costa Filho, esse desempenho positivo também serve para medir o desenvolvimento da economia do país, já que demonstra que o brasileiro adquiriu maior capacidade financeira para viajar, seja internamente ou para fora do Brasil. “Estamos com o menor índice de desemprego da história. Contrariando os pessimistas, teremos novamente um PIB crescendo acima de 2%. No setor portuário, estamos modernizando nossos aeroportos, ampliando o bem-estar dos ageiros, preparando nossas cidades para o desenvolvimento econômico previsto para os próximos anos”, destaca.
O crescimento do número de ageiros neste início de ano já era verificado em análise sobre os voos internacionais, que chegaram a 9,5 milhões de ageiros até abril. O resultado representa um aumento de 15% na comparação com 2019.
A evolução também foi notada em relação aos voos domésticos, que registraram um salto de 0,7% frente ao período pré-pandemia. Nesse caso, o total de pessoas transportadas em quatro meses chegou a 31,6 milhões.
Em abril deste ano, a movimentação de ageiros contou com 7,9 milhões de ageiros processados no mercado doméstico e 2,1 milhões no mercado internacional. Ou seja, um total de aproximadamente 10 milhões. O resultado corresponde a um salto de 9,6% em relação ao mesmo período do ano ado.
Quanto ao mercado internacional, foi a primeira vez que o setor superou 2 milhões de ageiros no quarto mês do ano, desde o início da série histórica, em janeiro de 2000.
Segundo o secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, o mês de abril foi marcado pelo expressivo crescimento do fluxo internacional. Para ele, esse quadro mostra como o setor tem evoluído. “É inconteste que a aviação civil brasileira segue em crescimento dentro e fora do país, o que nos anima a trabalhar por mais infraestrutura e apoio ao setor”, avalia.
O levantamento também apresentou números relacionados à movimentação de carga aérea nos quatro primeiros meses do ano. Nesse período, o total registrado foi de 437 mil toneladas. O volume está acima do registrado antes da pandemia – quando a quantidade foi de 386 mil toneladas.
Em abril de 2025, o volume transportado nos voos internacionais chegou a 74,8 mil toneladas, ou seja, um aumento de 4,4% na comparação com o mesmo mês do ano ado. Já a movimentação de carga doméstica atingiu 35,9 mil toneladas, o que revela um recuo de 12,5% em relação ao total movimentado em abril de 2024.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem
A CAIXA inicia nesta quinta-feira (22) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de maio para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 4.
O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.
O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.
No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.
Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta ar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.
A iniciativa oferece agens aéreas de até R$ 200 a aposentados do INSS
Criado no final de julho do ano ado, o programa Voa Brasil já atingiu o número de 40 mil reservas efetuadas pelos beneficiários. A iniciativa oferece agens aéreas de até R$ 200 a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor), essa quantidade de reservas seria suficiente para lotar 300 aeronaves ao longo desse período. Segundo o ministro Silvio Costa Filho, trata-se de um programa de inserção social, que visa dar dignidade aos aposentados do país.
“São pessoas que não utilizavam há pelo menos 12 meses, ou nunca utilizaram o transporte aéreo e tiveram a oportunidade de viajar pelo país, rever parentes, fazer turismo a um preço mais ível”, destaca o ministro.
Entre os beneficiários está Dona Magali Procópio, de 72 anos, aposentada, moradora de Minas Gerais. Juntamente com seu esposo, Nivaldo Barbosa, de 74 anos, viajou de Belo Horizonte para Brasília. Ela conta que, com a ajuda de um sobrinho, conseguiu ter o às agens, o que considerou uma boa experiência. “Ele encontrou os melhores horários, vindo às 8h30min e retornando, dia 13, às 10h30min. Foi muito tranquilo. Vale a pena mesmo. Já falei para várias pessoas tentarem, porque é fácil de conseguir. É muito legal”, relata.
O secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, reforça que o programa é um relevante instrumento da política de inserção de novos ageiros no modal aéreo.
"São mais pessoas voando, descobrindo nosso Brasil, se reencontrando com familiares e amigos, fortalecendo laços e entrando no mercado da aviação. É um programa que mostra a disposição do Governo Federal em trabalhar para que mais pessoas possam ter o a agens aéreas. Comemoramos todos os meses o aumento de mais brasileiros viajando e esperamos fechar o ano com um aumento de 4,4% no número de ageiros processados em comparação com o ano ado", pontua.
O programa Voa Brasil não utiliza recursos públicos. A iniciativa conta com a parceria das empresas aéreas, que disponibilizam vagas ociosas em datas, horários ou períodos de pouca demanda.
Em quase 10 meses de vigência do programa, os principais destinos dos aposentados estão concentrados nas regiões Sudeste e Nordeste, com 42,5% e 40% das reservas, respectivamente. Entre as cidades, o destaque é para São Paulo, que lidera o ranking.
Voa Brasil: ranking principais destinos
No total, o programa movimentou aeroportos de 84 cidades. Na avaliação do ministro Silvio Costa Filho, a medida também contribui para o fortalecimento da aviação regional.
As agens são comercializadas exclusivamente pelo www.gov.br/voabrasil. Não há necessidade de cadastro ou pagamento de taxas. A única restrição é que o aposentado não tenha utilizado o transporte aéreo nos últimos 12 meses.
Após a escolha da data e do destino, o beneficiado é direcionado para o site da companhia aérea, onde finaliza o processo de compra.