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21/05/2025 22:00h

No terceiro mês do ano, os terminais da região tiveram um aumento de 7% na movimentação de mercadorias, em relação ao mesmo período do ano ado

Os portos públicos do Sul do Brasil registraram um aumento significativo na movimentação de mercadorias, em março de 2025. De acordo com dados divulgados em maio pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), houve uma elevação de 7%, em relação ao mesmo período de 2024. Foi o maior volume para o mês nos últimos 10 anos.

Na avaliação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, o desempenho positivo do setor está atrelado aos investimentos realizados nos portos espalhados pelo país, o que também dá visibilidade ao Brasil no cenário global. “Estamos falando de investimentos bilionários, voltados à modernização e ao futuro do setor portuário nacional. São obras estruturantes, que aumentam a eficiência dos terminais, atraem novos negócios e tornam nossos portos cada vez mais competitivos no cenário global”, afirma.
  
O secretário nacional de Portos, Alex Ávila, entende que esse aumento nas movimentações portuárias é resultado de uma combinação de fatores. Segundo ele, são aspectos que contribuem para o desenvolvimento do setor, o que, consequentemente, também favorecem o aumento da empregabilidade e da renda nessas regiões.

“No caso dos cereais, o avanço se deve, principalmente, aos volumes crescentes da produção agrícola, impulsionados por safras recordes previstas, além dos investimentos significativos realizados em nossos portos nos últimos anos. Na Região Sul, por exemplo, contamos com alguns dos principais portos especializados na movimentação de graneis vegetais, como Paranaguá, São Francisco do Sul e Rio Grande”, destaca.

Desempenho por estado

No estado do Paraná, o aumento geral da movimentação portuária foi de 10,22%. O resultado foi puxado, sobretudo, pela alta de 20% no volume de graneis sólidos. As cargas conteinerizadas também registraram salto. A elevação, nesse caso, foi de 6,47%, juntamente com as demais cargas, que apresentaram aumento de 2,42%.

Já em Santa Catarina, o aumento foi de 3,84%. Na unidade da federação, o destaque foi para cargas conteinerizadas, que registraram expressivo avanço de 224,19%. No estado, o Porto de São Francisco do Sul liderou esse desempenho.

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No Rio Grande do Sul, por sua vez, o salto geral de movimentações chegou a 3,24%, com destaque para o Porto de Rio Grande. Em relação à movimentação de cargas conteinerizadas, houve elevação de quase 17%.

Segundo bloco de leilões portuários

Com o intuito de manter o ritmo de evolução na logística portuária do país, o Ministério de Portos e Aeroportos confirmou, na última semana, o segundo bloco de leilões portuários de 2025. Os investimentos devem somar R$ 1,03 bilhão.

Ao todo, serão englobados quatro terminais. Os empreendimentos estão situados nos portos do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Vila do Conde (PA) e Maceió (AL). A estimativa é de que o leilão seja realizado ainda em julho deste ano, após a aprovação dos estudos e a deliberação e publicação do edital pela Antaq.

Terminais do segundo bloco de leilões

O novo bloco de leilões reúne os seguintes terminais:

  • VCD29, do Porto de Vila do Conde (PA)
  • RDJ07, no Porto do Rio de Janeiro (RJ)
  • POA26, do Porto de Porto Alegre (RS)
  • TMP Maceió, no Porto de Maceió (AL)

Em relação a este segundo bloco, Costa Filho pontua que há uma previsão de ampliação da capacidade logística para o escoamento da produção agrícola do Brasil, o que viabiliza maior infraestrutura de transporte e geração de emprego e renda, além de maior conforto para ageiros e turistas.

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21/05/2025 21:50h

O material, apresentado nesta quarta-feira (21), contém informações sobre situações de assédio, acolhimento de vítimas, denúncias e como prestar apoio

Como parte da campanha "Assédio não decola", o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) lançaram um guia de Combate ao Assédio e à Importunação Sexual na Aviação Civil.

O material, apresentado nesta quarta-feira (21), contém informações sobre situações de assédio, acolhimento de vítimas, denúncias e como prestar apoio. O intuito da iniciativa é orientar companhias de aviação, além de profissionais, ageiros e usuários do setor.

e aqui o Guia de Combate ao Assédio no Setor da Aviação Civil.

Segundo o secretário Nacional de Aviação, Tomé Franca, a iniciativa visa promover um ambiente de trabalho mais respeitoso, saudável e propício ao desenvolvimento profissional das mulheres. Diante disso, ele destacou a importância da campanha. “Vamos levar essa campanha para todos os aeroportos, para todas as companhias aéreas e associações do setor, para que mais mulheres possam atuar com segurança em ambientes que respeitem suas identidades”, disse.

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Para o ministro Silvio Costa Filho, a campanha desempenha um trabalho "educativo e pedagógico". O intuito, segundo o chefe da Pasta, é fazer com que as empresas – sejam aeroportuárias ou da aviação civil – absorvam a ideia da valorização das mulheres. “O objetivo é promover ambientes mais seguros”, afirmou.

Manifesto “He for She”

Durante o evento de lançamento do guia, que ocorreu no Aeroporto de Brasília, também foi assinado o manifesto “He for She”, dentro de uma campanha promovida pela ONU Mulheres. 

Nesse caso, o intuito é mobilizar homens como aliados pela igualdade de gênero e violência contra as mulheres.

Na ocasião, a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, frisou a importância de transformar estruturas historicamente marcadas por machismo, racismo e outras formas de opressão, reforçando que essa mudança exige coragem e comprometimento. “Assédio não decola tem que estar presente, tem que estar na boca de todo o povo brasileiro, começando pelas crianças e adolescentes”, disse a ministra.

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21/05/2025 21:40h

O crescimento do número de ageiros neste início de ano já era verificado em análise sobre os voos internacionais, que chegaram a 9,5 milhões de ageiros até abril

A quantidade de ageiros que utilizaram o transporte aéreo nos quatro primeiros meses de 2025 no Brasil já é 4% maior do que a verificada no período pré-pandemia, ou seja, em 2019. O dado consta no Relatório de Demanda e Oferta da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para o Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), a tendência é que, até dezembro deste ano, a movimentação nos aeroportos do país ultrae 123 milhões de ageiros – o que renderia a melhor marca da história.

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Segundo o ministro Sílvio Costa Filho, esse desempenho positivo também serve para medir o desenvolvimento da economia do país, já que demonstra que o brasileiro adquiriu maior capacidade financeira para viajar, seja internamente ou para fora do Brasil. “Estamos com o menor índice de desemprego da história. Contrariando os pessimistas, teremos novamente um PIB crescendo acima de 2%. No setor portuário, estamos modernizando nossos aeroportos, ampliando o bem-estar dos ageiros, preparando nossas cidades para o desenvolvimento econômico previsto para os próximos anos”, destaca.

Voos internacionais e domésticos

O crescimento do número de ageiros neste início de ano já era verificado em análise sobre os voos internacionais, que chegaram a 9,5 milhões de ageiros até abril. O resultado representa um aumento de 15% na comparação com 2019.

A evolução também foi notada em relação aos voos domésticos, que registraram um salto de 0,7% frente ao período pré-pandemia. Nesse caso, o total de pessoas transportadas em quatro meses chegou a 31,6 milhões.

Movimentação de ageiro em abril

Em abril deste ano, a movimentação de ageiros contou com 7,9 milhões de ageiros processados no mercado doméstico e 2,1 milhões no mercado internacional. Ou seja, um total de aproximadamente 10 milhões. O resultado corresponde a um salto de 9,6% em relação ao mesmo período do ano ado.

Quanto ao mercado internacional, foi a primeira vez que o setor superou 2 milhões de ageiros no quarto mês do ano, desde o início da série histórica, em janeiro de 2000.

Segundo o secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, o mês de abril foi marcado pelo expressivo crescimento do fluxo internacional. Para ele, esse quadro mostra como o setor tem evoluído. “É inconteste que a aviação civil brasileira segue em crescimento dentro e fora do país, o que nos anima a trabalhar por mais infraestrutura e apoio ao setor”, avalia.

Movimentação de carga

O levantamento também apresentou números relacionados à movimentação de carga aérea nos quatro primeiros meses do ano. Nesse período, o total registrado foi de 437 mil toneladas. O volume está acima do registrado antes da pandemia – quando a quantidade foi de 386 mil toneladas.

Em abril de 2025, o volume transportado nos voos internacionais chegou a 74,8 mil toneladas, ou seja, um aumento de 4,4% na comparação com o mesmo mês do ano ado. Já a movimentação de carga doméstica atingiu 35,9 mil toneladas, o que revela um recuo de 12,5% em relação ao total movimentado em abril de 2024.
 

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21/05/2025 19:30h

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem

A CAIXA inicia nesta quinta-feira (22) o pagamento do Bolsa Família referente ao mês de maio para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 4. 

O pagamento é realizado preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA. Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações do benefício, além de receber atualizações e novidades sobre o Programa.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta ar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.  
 

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20/05/2025 21:40h

A iniciativa oferece agens aéreas de até R$ 200 a aposentados do INSS

Criado no final de julho do ano ado, o programa Voa Brasil já atingiu o número de 40 mil reservas efetuadas pelos beneficiários. A iniciativa oferece agens aéreas de até R$ 200 a aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor), essa quantidade de reservas seria suficiente para lotar 300 aeronaves ao longo desse período. Segundo o ministro Silvio Costa Filho, trata-se de um programa de inserção social, que visa dar dignidade aos aposentados do país.

“São pessoas que não utilizavam há pelo menos 12 meses, ou nunca utilizaram o transporte aéreo e tiveram a oportunidade de viajar pelo país, rever parentes, fazer turismo a um preço mais ível”, destaca o ministro.

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Entre os beneficiários está Dona Magali Procópio, de 72 anos, aposentada, moradora de Minas Gerais. Juntamente com seu esposo, Nivaldo Barbosa, de 74 anos, viajou de Belo Horizonte para Brasília. Ela conta que, com a ajuda de um sobrinho, conseguiu ter o às agens, o que considerou uma boa experiência. “Ele encontrou os melhores horários, vindo às 8h30min e retornando, dia 13, às 10h30min. Foi muito tranquilo. Vale a pena mesmo. Já falei para várias pessoas tentarem, porque é fácil de conseguir. É muito legal”, relata.

O secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca, reforça que o programa é um relevante instrumento da política de inserção de novos ageiros no modal aéreo.

"São mais pessoas voando, descobrindo nosso Brasil, se reencontrando com familiares e amigos, fortalecendo laços e entrando no mercado da aviação. É um programa que mostra a disposição do Governo Federal em trabalhar para que mais pessoas possam ter o a agens aéreas. Comemoramos todos os meses o aumento de mais brasileiros viajando e esperamos fechar o ano com um aumento de 4,4% no número de ageiros processados em comparação com o ano ado", pontua.

O programa Voa Brasil não utiliza recursos públicos. A iniciativa conta com a parceria das empresas aéreas, que disponibilizam vagas ociosas em datas, horários ou períodos de pouca demanda. 

Principais destinos

Em quase 10 meses de vigência do programa, os principais destinos dos aposentados estão concentrados nas regiões Sudeste e Nordeste, com 42,5% e 40% das reservas, respectivamente.  Entre as cidades, o destaque é para São Paulo, que lidera o ranking. 

Voa Brasil: ranking principais destinos

  • São Paulo
  • Rio de Janeiro
  • Recife
  • Fortaleza
  • Brasília
  • Salvador
  • João Pessoa
  • Maceió
  • Belo Horizonte
  • Natal

No total, o programa movimentou aeroportos de 84 cidades. Na avaliação do ministro Silvio Costa Filho, a medida também contribui para o fortalecimento da aviação regional.

Como ter o às agens?

As agens são comercializadas exclusivamente pelo www.gov.br/voabrasil. Não há necessidade de cadastro ou pagamento de taxas. A única restrição é que o aposentado não tenha utilizado o transporte aéreo nos últimos 12 meses.

Após a escolha da data e do destino, o beneficiado é direcionado para o site da companhia aérea, onde finaliza o processo de compra.

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20/05/2025 21:30h

Os recursos serão aplicados em cinco iniciativas. Os empreendimentos estão relacionados à construção de balsas, empurradores, barcaças e rebocadores

O setor portuário e a indústria naval do Norte do Brasil seguem em evolução. O Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou, em maio, R$ 2 bilhões para investimentos em projetos que visam potencializar a logística regional.

Os recursos serão aplicados em cinco iniciativas. Os empreendimentos estão relacionados à construção de balsas, empurradores, barcaças e rebocadores. A ideia é fortalecer a navegação interior e a infraestrutura fluvial dos estados, sobretudo do Amazonas e do Pará.

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Os aportes são istrados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor). O ministro Silvio Costa Filho lembra que, na região, o tráfego mais comum se dá pelos leitos dos rios. Diante disso, ele considera que o investimento nessa área é essencial para proporcionar mais qualidade de vida aos moradores dessas localidades.

“Além disso, vai gerar emprego, renda e qualificação profissional, tanto para a construção e manutenção das embarcações quanto para a sua operação”, detalhou Costa Filho.

Na avaliação do secretário nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes, há uma crescente demanda por financiamentos voltados ao fortalecimento da navegação interior do Norte do Brasil.  Por isso, ele afirma que a destinação dessa verba vai, de fato, melhorar a logística fluvial na região.

“Temos percebido que, desde as últimas reuniões do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante, já tivemos vários projetos acontecendo. E, nessa última, tivemos a continuidade disso. Isso significa a geração de uma quantidade significativa de empregos qualificados, que vão exigir mais educação e capacitação da sociedade. Isso está atrelado não só à construção e manutenção dessas embarcações, como também à operação”, destaca.

Projetos

Na Região Norte, o maior volume de investimentos aprovados será destinado ao fomento da navegação no interior do Pará. O valor chega a R$ 1,4 bilhão. Parte do dinheiro será usado na construção de 66 barcaças porta-contêineres, 42 barcaças para transporte de granéis e 8 empurradores.

Além disso, está prevista a instalação de um transbordo flutuante. Trata-se de uma plataforma ancorada que flutua na água. Essa estrutura é utilizada para transferência de cargas entre diferentes meios de transporte, como navios e caminhões, por exemplo.

No estado do Amazonas, foram quatro projetos aprovados. Juntos, eles somam R$ 563,9 milhões. Desse montante, R$ 169,6 milhões serão aplicados na construção de 24 balsas graneleiras, duas balsas-tanque e na aquisição de uma balsa-guindaste pela empresa Cidade Transportes.

Ainda no estado amazonense, a EdLopes Transportes Ltda lidera uma das maiores alocações de recursos na região. Ao todo, R$ 220,2 milhões devem ser destinados à construção de 36 balsas e três empurradores. O prazo de execução previsto é de dois anos. A expectativa é de que a iniciativa contribua para a geração de 787 empregos diretos.

Já a Wilson Sons Serviços Marítimos Ltda teve dois projetos aprovados. Um deles prevê a construção de duas embarcações de apoio à navegação. Nesse caso, o valor de investimento chega a R$ 157 milhões. Para este empreendimento, está prevista a geração de 103 empregos diretos. O outro projeto contempla o reparo de duas embarcações rebocadoras. O valor empregado é de R$ 16,3 milhões.

Investimento bilionário

Ao todo, o Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante aprovou R$ 22 bilhões durante reunião realizada neste mês de maio. Trata-se do maior volume de recursos aprovados pelo Fundo em uma única reunião do conselho.

A verba será empregada em 26 projetos ligados à construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades existentes, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias.

Fundo da Marinha Mercante

O FMM visa prover recursos para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção e reparação naval do Brasil.

O Fundo é istrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, por meio do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante. O FMM tem como agentes financeiros o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e a Caixa Econômica Federal.

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20/05/2025 20:20h

Com o resultado, a arroba do produto ou a custar R$ 306,40

A cotação do boi gordo apresentou alta de 1,41%, nesta quarta-feira (21). Com o resultado, a arroba do produto ou a custar R$ 306,40, no estado de São Paulo. 

Em relação aos quilos dos frangos congelado e resfriado, houve estabilidade nos preços. O primeiro segue comercializado a R$ 8,67 e o segundo a R$ 8,79. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

A carcaça suína especial também apresentou manutenção no preço e o quilo da mercadoria ainda é comercializado a R$ 12,77, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de queda nos preços na maioria dos estados analisados pelo Cepea, como é o caso do Paraná, onde o produto é vendido a R$ 8,20. 

As informações são do Cepea.


 

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20/05/2025 20:15h

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38

O dólar fechou o último pregão em leve alta de 0,26%, cotado a R$ 5,66. 

Ao longo da sessão, a divisa bateu a mínima de R$ 5,64 e encostou na máxima de R$ 5,68. 

O resultado veio em um dia em que moedas ligadas à economia chinesa e aos preços de commodities sofreram pressão maior pelo dólar. 

Já em outros mercados, a movimentação foi diferente, com o dólar depreciando de forma leve diante do mau humor dos agentes financeiros em relação à questão fiscal. 

O euro, por sua vez, fechou em torno de R$ 6,38.

Os dados são da Companhia Morningstar.  
 

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20/05/2025 20:00h

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 1,24% no preço e o produto é vendido a R$ 133,27

A saca de 60 quilos do café arábica custa R$ 2.447,60, na cidade de São Paulo, nesta quarta-feira (21). O valor foi definido após queda de 1,94%. Para o café robusta, houve aumento de 0,46% no preço e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.535,50. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, houve recuo de 1,24% no preço e o produto é vendido a R$ 133,27. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,79%, com a mercadoria negociada a R$ 131,86.

Já a saca de 60 quilos do milho apresentou redução de 0,12% no preço e é negociada a R$ 72,59, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   

 

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20/05/2025 19:50h

Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,07% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.536,84

Após alta de 0,08% no preço, a saca de 60 quilos de soja ou a ser negociada a R$ 127,66, nesta quarta-feira (21), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

No litoral do estado, o movimento no preço do produto também foi de elevação. Em Paranaguá, o valor da saca de 60 quilos subiu 0,04% e a mercadoria é negociada a R$ 132,73.

Em relação ao trigo, no Paraná, houve recuo de 0,07% no último fechamento, com a tonelada do produto vendida a R$ 1.536,84.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,19% e a mercadoria é negociada a R$ 1.386,90, por tonelada. 

Os valores são do Cepea. 

 

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