LOC.: A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) permitirá a existência de uma relação mais dinâmica e transparente entre governo e cidadãos. É o que defende o deputado federal Alex Manente (CIDADANIA-SP).
Segundo o parlamentar, essa participação é um desejo antigo e a concretização significa o compartilhamento de padrões elevados da legislação e estratégias econômicas que ajudarão o Brasil a se tornar uma nação com mais representatividade comercial.
TEC./SONORA: Alex Manente, deputado federal
“Sem dúvida, traz um ambiente para investidores. Traz o aumento, de fato, da competitividade. Mas, é importante sempre pensar na necessidade de nos estruturarmos a nossa produção para podermos ter condições de competição.”
LOC.: O professor de Políticas Públicas do Ibmec, Eduardo Galvão, explica que fazer parte desse grupo é como se o país adquirisse um selo de qualidade. Segundo ele, para o Brasil, fazer parte da organização é importante porque mostra para o cenário internacional o quanto a legislação interna evoluiu, sobretudo em relação à segurança jurídica.
TEC./SONORA: Eduardo Galvão, professor de Políticas Públicas do Ibmec
“Com isso, a imagem do Brasil melhora perante os investidores internacionais. Que am a ter mais confiança em trazer investimentos ao Brasil. Consequentemente, isso vai refletir em aumento de empregos, aumento de renda e mais riqueza e felicidade para a população.”
LOC.: Em 2017, o Brasil encaminhou um pedido formal para fazer parte da OCDE. De lá para cá, o país aplica a convergência de suas normas com os padrões estabelecidos pela organização. Para se ter ideia, dos 245 instrumentos necessários, o Brasil já aderiu a quase 100 deles.
Reportagem, Marquezan Araújo
NOTA
LOC.: A entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) permitirá a existência de uma relação mais dinâmica e transparente entre governo e cidadãos. É o que defende o deputado federal Alex Manente (CIDADANIA-SP).
Segundo o parlamentar, essa participação é um desejo antigo e a concretização significa o compartilhamento de padrões elevados da legislação e estratégias econômicas que ajudarão o Brasil a se tornar uma nação com mais representatividade comercial.
Em 2017, o Brasil encaminhou um pedido formal para fazer parte da OCDE. De lá para cá, o país aplica a convergência de suas normas com os padrões estabelecidos pela organização. Para se ter ideia, dos 245 instrumentos necessários, o Brasil já aderiu a quase 100 deles.
Reportagem, Marquezan Araújo