LOC.: Com o novo modelo de divulgação de informações sobre a COVID-19 elaborado pelo Ministério da Saúde, profissionais de saúde, gestores, imprensa e a população em geral podem, em qualquer lugar do país e do mundo, verificar a evolução da pandemia no Brasil e todos os investimentos e rees de recursos financeiros federais destinados à preparação de estados e municípios para o enfrentamento ao novo coronavírus.
Com o novo formato, o intuito é que as informações sejam apresentadas com uma ideia mais real do cenário atual da doença. A análise dos casos e mortes em decorrência da Covid-19 será exposta por data de ocorrência, de forma regionalizada. Isso, de acordo com a pasta, dará a toda a rede de atenção à saúde mais condições de adequação e elaboração de ações mais eficientes contra a doença.
As informações estão disponíveis num serviço para armazenamento e partilha de arquivos chamado Dropbox, que é baseado no conceito de "computação em nuvem". Na plataforma, os interessados encontraram pastas separadas com os seguintes nomes: Brasil, Estados, Interior, Região Metropolitana e Regiões, onde os dados são apresentados de acordo cada abrangência.
Os dados, que anteriormente eram fornecidos nas coletivas de imprensa, aram a ser divulgados em plataforma online. Inicialmente, algumas falhas, como atrasos e divergências, foram identificadas, o que rendeu críticas ao novo modelo. No entanto, o Ministério da Saúde emitiu comunicados, onde itiu falhas técnicas, que teriam sido reparadas.
Paralelamente, foi criada uma base de disseminação de dados abertos. A OpenDATASUS, como é chamada, tem como objetivo disponibilizar as Notificações de Síndrome Gripal Leve, algo em torno de 2,6 milhões de registros, assim como as notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionadas à COVID-19, através do SIVEP-Gripe. Ainda de acordo com a pasta, essas ações não foram paralisadas e os dados sempre estiveram à disposição da população, mostrando o comprometimento do Ministério da Saúde com a transparência das informações.
Reportagem, Marquezan Araújo