LOC.: Aprovada em setembro do ano ado na Câmara, a Nova Lei do Gás deve voltar à apreciação dos deputados federais neste primeiro trimestre. Isso porque o Senado adicionou quatro emendas ao texto original da proposta, cujo objetivo é abrir o mercado de gás natural no País.
O texto tenta facilitar a construção e ampliação de gasodutos pela iniciativa privada. A ideia é que as empresas que desejem explorar o serviço precisem apenas da autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). É o que explica a deputada federal Carla Zambelli (PSL/SP).
TEC./SONORA: Carla Zambelli (PSL/SP), deputada federal
“Com ele [o marco] nós teremos mais de quatro milhões de preciosos empregos nesse momento de pandemia, cerca de R$ 60 bilhões a mais de investimentos na economia a cada ano, uma agricultura mais competitiva com a produção local de fertilizantes, gás de botijão mais barato, beneficiando a todos os brasileiros.”
LOC.: Especialistas esperam que novos agentes em a atuar no setor, aumentando a competitividade e reduzindo o preço do gás para as empresas e o consumidor final. Bernardo Sicsú, diretor de eletricidade da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), projeta que a concorrência vai baratear o preço do gás natural.
TEC./SONORA: Bernardo Sicsú, diretor de eletricidade da Abraceel e coordenador-adjunto do Fórum do Gás
"É apenas com mais ofertantes, ou seja, mais empresas oferecendo o gás, é que permite que o consumidor encontre fornecedores capazes de atender à sua demanda e também com menores preços.”
LOC.: Relator do projeto na Câmara, o deputado federal Laercio Oliveira (PP/SE) já apresentou parecer favorável à rejeição de todas as emendas adicionadas pelo Senado. Agora, caberá ao Plenário da Casa analisar o texto.
Reportagem, Felipe Moura.
NOTA
Aprovada em setembro do ano ado na Câmara, a Nova Lei do Gás deve voltar à apreciação dos deputados federais neste primeiro trimestre. Isso porque o Senado adicionou quatro emendas ao texto original da proposta.
O novo marco regulatório do gás natural tenta facilitar a construção e ampliação de gasodutos pela iniciativa privada. A ideia é que as empresas que desejem explorar o serviço precisem apenas da autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Especialistas esperam que novos agentes em a atuar no setor, aumentando a competitividade e reduzindo o preço do gás para as empresas e o consumidor final.