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Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

SP: Cepa indiana de COVID é monitorada em barreiras sanitárias

Testes são feitos em ageiros sintomáticos no Aeroporto de Congonhas e terminais rodoviários


Por meio de uma barreira sanitária, o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já identificou 33 pessoas com sintomas de Covid-19 em desembarques no terminal. Deste número, um ageiro teve o teste com resultado positivo e nove ainda aguardam o resultado do exame. Além do aeroporto, os terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara também estão monitorando os ageiros.

Montadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), as barreiras tem como objetivo identificar e cadastrar os casos suspeitos de Covid-19, evitando a disseminação da cepa indiana do vírus na cidade de São Paulo. Apenas ageiros sintomáticos fazem os exames, segundo orientações do Ministério da Saúde.

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As pessoas que estiverem apresentando os sintomas estão sendo orientadas a ficar em isolamento social até terem o resultado do exame liberado, o que deve acontecer entre 48 e 72 horas. Caso seja identificado algum caso com a variante indiana da Covid-19, a pessoa será encaminhada para o Hospital Geral Guaianazes para o tratamento.

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LOC.: Por meio de uma barreira sanitária, o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, já identificou 33 pessoas com sintomas de Covid-19 em desembarques no terminal. Deste número, um ageiro teve o teste com resultado positivo e nove ainda aguardam o resultado do exame. Além do aeroporto, os terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara também estão monitorando os ageiros.

Montadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS), as barreiras tem como objetivo identificar e cadastrar os casos suspeitos de Covid-19, evitando a disseminação da cepa indiana do vírus na cidade de São Paulo. Apenas ageiros sintomáticos fazem os exames, segundo orientações do Ministério da Saúde.

As pessoas que estiverem apresentando os sintomas estão sendo orientadas a ficar em isolamento social até terem o resultado do exame liberado, o que deve acontecer entre 48 e 72 horas. Caso seja identificado algum caso com a variante indiana da Covid-19, a pessoa será encaminhada para o Hospital Geral Guaianazes para o tratamento.

Reportagem, Poliana Fontenele