LOC.: Mais de um terço das propostas recebidas pelo governo federal para o novo PAC, estão ligadas à área de saúde. A nova edição do Programa de Aceleração do Crescimento traz novidades, como o modelo de adesão, que agora é feito pelo PAC Seleções e prevê investimentos de quase 10 bilhões de reais.
Para esta primeira fase, 76% dos municípios enviaram quase 13 mil solicitações. A construção de novas Unidades Básicas de Saúde lidera a lista, com mais de 5.600 pedidos. O professor de MBAs de Saúde da FGV, Walter Cintra, explica que a alta adesão dos gestores locais ao programa mostra a importância que a atenção primária tem na saúde pública do Brasil.
TEC/SONORA: Walter Cintra, professor de MBAs de Saúde da FGV
“A atenção primária é estruturante e fundamental. Essa apresentação de propostas mostra a importância que a atenção primária tem na estruturação do sistema de saúde, ela é a base do sistema de saúde é nela que a gente consegue garantir o o da população ao sistema de saúde.”
LOC.: Para a deputada federal Jandira Feghali, do PCdoB do Rio de Janeiro, o novo PAC mostra o investimento do governo nas políticas públicas da área de saúde.
TEC/SONORA: deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
“O PAC pode melhorar a saúde da população porque nele estão as unidades básicas de saúde, equipamentos, ampliação de infraestrutura de saúde, portanto ampliação do o da população ao SUS.”
LOC.: O Ministério da Saúde analisa as propostas até o dia 8 de dezembro e no dia 21 de dezembro está prevista a divulgação da lista dos selecionados. Mas os estados e municípios que não forem escolhidos nesta fase poderão enviar novas propostas nas próximas etapas do programa, que prevê 30 bilhões e meio de reais em investimentos na saúde até 2026.
Reportagem, Lívia Braz